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segunda-feira, 28 de março de 2011

Motorfail: Ônibus 1 - Ferrari 0


Na física a Lei da Impenetrabilidade diz que dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço. Este post, além de te dar alguns calafrios, também servirá para provar esta lei. Uma lei que pode ser muito cruel.

Imagine-se como uma pessoa bem sucedida, a bordo de uma Ferrari Califórnia novinha cruzando Beverly Hills (que fica na Califórnia) na faixa da direita. De repente um ônibus de turismo tenta ocupar o mesmo lugar que seu bólido vermelho (será que o motorista do ônibus não viu?). O golpe lateral deve ter sido tão forte que ao entrar em contado com o meio fio que todo o sistema de direção da Ferrari quebrou.

Por sorte o motorista da Ferrari saiu fisicamente ileso, já seu lado emocional… Se qualquer arranhão no nosso carro mortal dói, imagina quebrar a direção de um carro que custa R$ 1,35 milhão no meio fio! O som do reboque puxando a Ferrari é extremamente doloroso.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Ferrari lança configurador online para a FF


Ainda está em dúvida sobre qual será a cor de sua Ferrari FF ou então que material escolher para cobrir os bancos? Não se preocupe, a marca italiana te dá uma mãozinha com o configurador online do carro, posto na web nesta semana. No site, é possível conferir como o carro fica com as mais de 40 opções de pintura e os variados jogos de rodas.

A ferramenta também permite personalizar o interior da FF, que conta com inúmeras versões de acabamento. Os bancos, por exemplo, tem 4 opções diferentes de desenho, cujo revestimento pode ser somente de couro ou alcantara. É possível ainda mesclar os dois materiais tanto na cobertura dos assentos como no painel, que pode ser complementado com elementos de fibra de carbono. Já o velocímetro pode ter o fundo de diferentes cores.

A motorização, como já se sabe, tem somente uma opção: bloco 6.2 V12 de 660 cv e 68,6 kgfm de torque associado ao câmbio semi-automático de dupla embreagem com sete marchas. Esse conjunto é capaz de fazer o carro acelerar do 0 aos 100 km/h em 3,7 segundos e atingir a máxima de 335 km/h. A Ferrari, entretanto, ainda não divulgou o preço da máquina, mas afirma que toda produção do modelo para este ano, que é de 800 unidades, já está reservada.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 15 de março de 2011

Ferrari de 1952 é arrematada por US$ 4,3 milhões nos EUA


Um exemplar das únicas três Ferrari 340 Mexico Vignale Coupé foi arrematado no último domingo (13), nos Estados Unidos, por US$ 4,29 milhões. A estrela do leilão em Amelia Island, na Flórida, faz parte da coleção de Larry Nicklin e superou a estimativa de venda. O colecionador também colocou à venda outra Ferrari, uma 212 Inter Vignale Coupé, de 1953, arrematada por US$ 660 mil. Segundo a RM Auctions, responsável pelo leilão, foi a primeira vez em 30 anos que foram vendidos exemplares desses dois modelos.

Nicklin foi designer da GM e é co-fundador do Ferrari Club of America. A Ferrari 340 que liderou as vendas foi a terceira colocada na Carrera Panamericana de 1952, segundo o site inglês Top Gear, contando com motor V12 de 4.1 litros que geram 280 cavalos de potência.


No mesmo evento foram vendidos ainda um Cadillac Sixteen Roadster, de 1930, por US$ 506 mil e um Ford RS200 Evolution, de 1984, um dos únicos 24 fabricados, por US$ 159,5 mil, além de um Porsche 911 de 1964, por US$ 225,5 mil. No total, o leilão arrecadou US$ 24,3 milhões, um recorde nos 13 anos do evento.
Fonte: G1

sexta-feira, 11 de março de 2011

Salão de Genebra 2011: Ferrari FF, na cor branca


Até o momento, só vimos as fotos da nova Ferarri FF nas cores vermelha e prata. A tão aguardada cor branca está sendo apresentada no Salão do Automóvel de Genebra 2011, no estande da montadora italiana dos superesportivos.

Uma obra de arte feita no estúdio de Pininfarina, a FF (primeiro automóvel da Ferrari a utilizar tração integral) conta com um motor dianteiro V12 6.25, faz a aceleração de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos, com velocidade máxima de 332 km/h.


O peso da Ferrari FF ficou na casa dos 1.795 quilos, em torno de 50 quilos mais leve que a 612, que sai de linha para a chegada da FF. O porta-malas leva 450 litros, ou 800 litros com o banco traseiro deitado.
Fonte: NA

quinta-feira, 10 de março de 2011

Ferrari FF será vendida no Brasil por 2,7 milhões de reais


A Ferrari FF deverá ser vendida no Brasil por 2,7 milhões de reais, um valor quase que 10% maior do que o da 599 GTB. Se a 599 GTB custa 2,5 milhões de reais, então o preço da FF será de pelo menos 2,7 milhões.

A Ferrari FF será o modelo mais caro da marca italiana no Brasil. Ela tem motor V12 de 660 cavalos.
Fonte: NA

quarta-feira, 9 de março de 2011

Como a Ferrari distorce a realidade


Contei ao pessoal do Jalopnik que eu estava de saco cheio da Ferrari e queria contar o porquê para algumas pessoas. Eles disseram que eu poderia fazer isso aqui. Acompanhem o que eu vou dizer, talvez leve um tempo.

Acho que começou em 2007 quando eu ouvi que a Ferrari queria saber qual pista de testes nós iríamos usar para o teste da 599 GTB na Autocar, mas na verdade a origem deve ser bem anterior a isso. Porque ela queria saber isso? “Porque sim”, disse o homem no escritório da Autocar, “Agora a fábrica manda uma equipe de teste para o circuito que escolhemos para que possam otimizar o carro e tirar o melhor desempenho dele.” Eles foram à pista, testaram por um dia, bateram o carro, voltaram à fábrica para consertar o carro, voltaram, testaram e então nos convidaram para guiar esta 599 “de fábrica”. Devem ter se divertido.


É triste dizer, mas o prazer de dirigir uma nova Ferrari agora é quase que totalmente erradicada pela dor de cabeça em lidar com a empresa. Por que estou perdendo tempo contando isso para vocês? Porque farto de tudo isso. Saiu do controle; a ponto de que logo será inútil acreditar em qualquer coisa que você leia sobre seus carros nos lugares de sempre, porque a única de forma de se ter acesso [a seus carros] é jogando de acordo com as suas regras.

Assim como qualquer um que ainda tenha metade de seus neurônios, tenho sido tolerante com a Ferrari porque ela é, bem, a Ferrari – a mais famosa marca de carros velozes e a fabricante dos carros sobre quais todos querem saber. Grave um vídeo fazendo drifts com um novo Jag XKR no YouTube e 17 pessoas vão assisti-lo; faça o mesmo com uma 430 Scuderia e a audiência pula para 500.000 fácil. Como jornalista, estes números fazem você relevar uma tonelada de baboseiras, mas já cansei. Não me importa se nunca mais pilotarei uma Ferrari novamente, se isso significar que nunca mais terei que lidar com a insana máquina de comunicação e continuar mentindo sobre até onde a Ferrari distorce as regras para conseguir o que quer. Tudo bem, porque acho que não serei recebido em Maranello por muito tempo. O que é uma pena, a comida é maravilhosa.

Quão ruim foi? Eu honestamente não sei por onde começar. Talvez a 360 Modena fornecida para a imprensa que chega aos 160 km/h (100 mi/h) dois segundos mais rápido que um carro que testamos de um cliente. Você permite alguma margem para máquinas “com cheiro de fábrica”, mas aquela era estupidamente rápida e produzia o som dos carros que Schumacher usava nos finais de semana da época. A Ferrari nunca admitirá que os carros que cede à imprensa são preparados, mas tem a ousadia de aparecer nos testes de fim de ano de qualquer uma das grandes revistas europeias com dois carros. Um para testes de reta e outra para testes de dirigibilidade. Afinal, é isso que acontece quando você compra uma 458: eles entregam duas para cobrir os dois tipos de uso, não é mesmo? Não. Tudo isso fede. Em qualquer outra indústria isso não aconteceria. É desonesto, mas todas as revistas engolem a seco porque têm medo de não serem convidadas para guiar a próxima nova Ferrari.

Lembra-se da incrível 430 Scuderia? Era um carro e tanto, e ainda é. Uma revista inglesa seguiu [os testes], mesmo com todas as trapaças porque os carros pareciam condizer com o que um cliente iria dirigir, mas então durante a sessão no dinamômetro, os pneus “de fábrica” simplesmente grudaram nos rolos/cilindros.

E este é o problema: o quão paranoico você precisa ser para colocar um pneu ainda mais aderente na Scuderia? É o mesmo que Kid Bengala tomando remédio para ganhar uns cinco centímetros na ferramenta de trabalho. É como se você, segundo a sua própria assessoria, não fosse o líder de mercado e fabricante dos melhores esportivos na atualidade, não é?

O que a Ferrari claramente não consegue ver é que sua estratégia para vencer todos os testes a qualquer custo é completamente contraproducente. Primeiro, ela desmerece o incrível trabalho de seus próprios engenheiros. O que dizer da 458 se a única maneira que a fábrica permite emprestá-la para uma revista é caso um notebook seja ligado a ela a todo instante, com uma equipe especial passando diversos dias na pista escolhida para ajustar o carro? Diz que eles são completamente doidos – um comportamento que parece ainda pior quando marcas rivais simplesmente entregam seus carros com nada além de um pedido educado para que você evite batê-lo muito forte, e então o devolva uma semana depois.

Segundo ponto: a internet serve para três coisas: pornografia grátis, Jalopnik e divulgar informação. Quinze anos atrás, se a sua 355 não fosse tão rápida quanto o fabricante afirmou, você podia torrar a paciência do vendedor, reclamar no clubinho local dos donos de Ferrari e só. Hoje em dia você espalha sua mensagem ao redor do globo e qualquer mané a lê em questão de minutos. Assim, quando usamos uma 430 Scud de um proprietário porque a Ferrari não quis nos emprestar um carro de teste, ela foi destruída em linha reta por um 911 GT2 e um Lambo LP 560-4, apesar de todos os testes “oficiais” sugerirem que ela é mais rápida que o cometa Halley. Os fóruns entraram em polvorosa, alguns donos da Scud tiveram razão em sentir que não receberam o carro sobre o qual leram em páginas e mais páginas. Isso é o carma lhe aplicando um belo tapa na cara.

É o nível de controle que eu acho profundamente irritante e até nocivo à marca. Uma vez que você sabe que é preciso toda uma equipe de suporte e duas 458s para fornecer todas aquelas estatísticas maravilhosas, todo o brilho do carro vai embora. A mensagem da Ferrari é simples: a não ser que você siga as nossas regras do jogo, você está fora da lista.

Que regras são essas? Fora essa parte dos testes de pista; os jornalistas são expressamente proibidos de dirigir qualquer Ferrari atual de rua sem permissão da fábrica. Então se eu quiser dirigir amanhã a 458 de um amigo, eu devo pedir autorização da fábrica. Será que eles vão me deixar dirigir o carro? Não: porque ele tem “uma origem desconhecida”, ou seja, não preparado. Fico até tentado a comprar uma 458, só pelo prazer de ligar para Maranello todas as manhãs e perguntar se há algum problema em levar meu filho à escola.

Um problema com o qual eu me deparei é ao usar carros de proprietários para testes comparativos. A Ferrari absolutamente odeia isso; mesmo que você diga as coisas mais bacanas do mundo sobre seus carros, eles ficam enfurecidos. Mas você quer ver uma 458 contra o GT3 RS então eu vou escrever um texto e produzir um vídeo. O mesmo com a 599 GTO e o GT2 RS. A Ferrari realmente acredita que pode controlar cada aspecto da mídia – ela interferiu ativamente algumas vezes em que eu pedi um carro emprestado a um de seus clientes.

A obsessão por controle está piorando: para o lançamento da FF em março, os jornalistas precisam informar para qual veículos estão escrevendo e eles devem ser aprovados por Maranello. Sinceramente, estamos perigosamente perto de ter as palavras e vereditos vetados pela assessoria de imprensa da Ferrari antes mesmo de publicarmos, o que é, por sinal, como as coisas funcionam em alguns mercados.

Será que eu deveria me importar com isso? Provavelmente não. Não é uma situação de vida ou morte; o mundo dos supercarros não é algo tão sério assim. Mas a melhor coisa sobre os fãs de carros é que eles deixam você dirigir seus carros, e a Ferrari não tem chance alguma de impedir que pessoas como eu guiem o que querem dirigir. Claro que suas tentativas para me atrapalhar tornam tudo isso um esporte ainda melhor e não abalam com a minha determinação, mas o triste é que seus carros são tão bons que não precisam de toda essa baboseira. Vou repetir a fim de manter algum vestígio de chance que eu possa ter de dirigir novamente um carro da Ferrari para a imprensa (que é virtualmente nula). Seus carros são tão bons que não precisam dessa baboseira.
Nada disso fará diferença para a Ferrari. Sou apenas um marujo irrelevante que não faz diferença. Mas já me cansei de esconder o que acontece, ao ponto de não ser mais dono de uma Ferrari, um integrante de fato deste monumento de controle. Vendi minha 575 antes do Natal. No que se refere a protestos, você precisa concordar que é um de qualidade.

Céus, isso está começando a soar como um resmungo deprimente. Vou terminar por aqui. Apenas lembre-se de tudo isso na próxima vez em que ler um comparativo de revista com um cavallino rampante.
Fonte: Jalopnik

sexta-feira, 4 de março de 2011

Uma Ferrari 458 teve de morrer para dar vida ao Mansory Siracusa


Não satisfeita com apenas um atentado aos nossos olhos, a Mansory mostrou também o Siracusa, que envolve a mecânica levemente aprimorada da Ferrari 458 Italia com uma massa de fibra de carbono pintada numa cor que eu chamo de urina radioativa. Uma vez que você vê, não dá para voltar atrás.


Tá de brincadeira Mansory? Não estamos questionando o direito de dar mais 20 cavalos à 458 Italia, ou tentar deixá-la mais leve com uma carroceria toda de fibra de carbono. O que é estranho é dar a um superesportivo do século 21 aletas suficientes para estocar uma multinacional de persianas.
Fonte:  Jalopnik

quinta-feira, 3 de março de 2011

Mais de mil cavalos: diversão ou exagero?


A busca dos preparadores por potência é algo que existe desde a criação do primeiro automóvel. Isso também significa mais velocidade, adrenalina e, claro, poder. A idéia de Henry Ford de criar um padrão deu certo, mas durante alguns anos.

Décadas e décadas se passaram e, mais recentemente, após a chegada do Bugatti Veyron, a idéia obstinação de passar dos 1.000 cv virou febre. Logicamente isso é mais fácil com alguns modelos e com a tecnologia atual. Mas fica a pergunta: será que é mesmo necessário?

Vou pegar como exemplo a Ferrari F430 biturbo preparada pelo pessoal da Underground Racing. A versão vitaminada de fábrica parece ter deixado alguns insatisfeitos e criou a necessidade de mais potência.

O trabalho dos caras é composto por quatro estágios. O cliente pode começar escolhendo o pacote “básico” com 650 cv, passar pelos intermediários, com 850 cv e 950 cv e alcançar o máximo de performance com mais de 1.000 cv.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Salão de Genebra: Ferrari FF deve vir ao Brasil no fim do ano


O salão de Genebra (Suíça) abriu suas portas para imprensa nesta semana. Entre os destaques do evento está a Ferrari FF (com tração nas quatro rodas), a primeira da marca a oferecer isso.

O modelo tem ainda lugar para quatro pessoas e um porta-malas com capacidade para 450 litros. O carro traz transmissão de dupla embreagem e o novo motor 6.3 V6 de 660 cv de potência. De acordo com a fabricante, ele faz de 0 a 100km/h em 3,7 segundos.


No Brasil, a novidade deve chegar no fim do ano
Fonte: ZAP

terça-feira, 1 de março de 2011

Novitec apresenta Ferrari de 888 cv


Como se os 670 cv de potência da Ferrari GTO 599 não fossem suficientes, a Novitec Rosso, empresa especializada em preparação de carros da marca italiana, divulgou informações sobre um novo pacote para a 599. O modelo estará presente no salão de Genebra com mudanças significativas no motor e alguns detalhes da parte de fora, que segundo a Novitec, derivam da Ferrari GTO 250 de corrida.

Com dois novos compressores, um intercooler refrigerado a água, sistema de admissão modificado, novos filtros e injetores de ar, a 599 GTO passou dos 670 cv para 888 cv de potência e 88 kgfm de torque. O sistema de exaustão do carro também foi modificado, e graças a uma adaptação, pode ser controlado por um botão no volante do carro.


Pesando 1.500 kg e com uma transmissão de 6 marchas oriunda dos carros de Fórmula 1, a versão modificada da Ferrari GTO alcança 100 km/h em 3s2 e 200 km/h em 9s1. As rodas usadas pela Novitec também são novidade; forjadas e com 21” na frente e 22” atrás, elas acompanham o visual esportivo do modelo.

Para finalizar as mudanças, uma suspensão com regulagem automática acompanha a máquina. Segundo a Novitec, o motorista pode levantar a parte dianteira do carro até 40 mm, pressionando um botão. Após 80 km/h a suspensão se ajusta e volta a posição normal automaticamente.
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